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20 junho 2014

O Espiritismo rompe os mistérios da morte e estabelece a conexão entre o mundo corporal e o mundo espiritual

  “Em verdade, em verdade te digo que, se alguém guardar a

minha palavra, nunca verá a morte. Eu sou a ressurreição e a
Vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; e
todo aquele que vive e crê em mim nunca morrerá.
 Crês tu isto?” - Jesus (João, 8:51 e 11:25 e 26.)



Popularmente se diz que jamais alguém voltou para dizer o que é a morte. Ledo engano.  Sem mencionarmos a Codificação Espírita, toda ela fruto da elaboração dos “mortos”, inclusive com testemunhos explícitos na segunda parte do livro “O Céu e o Inferno”, isso não é segredo para mais ninguém, uma vez que a mídia já propagou em som e imagem inúmeros casos de criaturas que retornaram da “morte” e narraram com requintes de detalhes como se deu tal experiência... 

O Espiritismo desvendou esse enigma há décadas e as recentes “descobertas” só vêm ratificar os seus postulados, isto é, “chover no molhado”. Portanto, a Doutrina Espírita, cuja precípua função é melhorar as criaturas, revela, também, o que realmente é a morte, oferecendo a irrefutável conexão do mundo corporal com o mundo espiritual.

O Espiritismo provou que a morte, como sinônimo de cessação da vida, não existe; ela é tão-somente uma mudança de estado de Espírito, a destruição de uma forma frágil que já não proporciona à vida as condições necessárias ao seu funcionamento e à sua evolução. Para além da campa, abre-se uma nova fase da existência, mais exuberante até. E não podia ser de outra forma, pois foi Jesus quem afirmou que Ele veio nos dar vida, e vida abundante.

Por toda a parte está a vida. A natureza inteira está a mostrar-nos, no seu maravilhoso panorama, a renovação constante de tudo.  Nenhum ente pode perecer no seu princípio de vida, na sua unidade consciente.

A vida do homem é como o Sol das regiões polares durante o estio: desce devagar, baixa, vai enfraquecendo, parece desaparecer um instante por baixo do horizonte; é o fim, na aparência; mas, logo depois, torna a elevar-se, para novamente descrever a sua órbita imensa no Céu. A morte é apenas um eclipse momentâneo na grande revolução das nossas existências; mas basta esse instante para revelar-nos o sentido profundo da vida.

ROGÉRIO COELHO

fonte: O Consolador