"Restituí a saúde aos doentes, ressuscitai os mortos, curai os leprosos, expulsai os demônios. Daí gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido."
(Matheus, 10:8)
"Mediunidade é coisa santa, que deve ser praticada santamente, religiosamente. Se há um gênero de mediunidade que requeira essa condição de modo ainda mais absoluto é a mediunidade curadora.(...) O médium curador transmite o fluido salutar dos bons Espíritos; não tem o direito de vendê-lo. Jesus e os apóstolos, ainda que pobres, nada cobravam pelas curas que operavam."
(Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 26, Item 10.)
(Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 26, Item 10.)
"Os médiuns atuais (...) igualmente receberam de Deus um dom gratuito: o de sere intérpretes dos Espíritos, para instrução dos homens, para lhes mostrar o caminho do bem e conduzí-los a fé, não para lhes vender palavras que não lhes pertecem, a eles médiuns, visto que não são fruto de suas concepções, nem de suas pesquisas, nem de seus trabalhos pessoais. Deus quer que a luz chegue a todos; não quer que o mais pobre fique dela privado. Tal a razão por que a mediunidade não se constitui um privilégio e se encontra por toda parte. Fazê-la pagar seria, pois, desviá-la do seu providencial objetivo."
(Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 26, Item 7.)
" A par da questão moral, apresenta-se uma consideração efetiva não menos importante, que entende com a natureza da mesma faculdade. (...) É que se trata de uma faculdade essencialmente móvel, fugidia e mutável, com cuja perenidade, pois, ninguém pode contar."
(Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 26, Item 9.)