Guarda-la-ás por luz na inteligência não para identificar os males que infelicitam a vida, mas também para remedia-la tanto quanto possas.
Ouvirás discussões apaixonadas e por vezes estéreis, em nome da dúvida e da experimentação, da filosofia e da ciência, no arrazoado daqueles que continuam perguntando e eles próprios existem e, de outros, colherás o estranho argumento de que tua fé nada tem a ver com burilamento moral.
Efetivamente, não desprezarás a indagação digna, reconhecendo que o estudo é imperativo de nossa marcha em rumo certo, no entanto, conservarás; no teu íntimo a certeza da própria imortalidade, qual facho inapagável de sol e, conquanto não desconheças que sublimação não é serviço de apenas um dia, honrarás os teus compromissos, guardando lealdade à reta consciência na disciplina da palavra empenhada.
Crerás na Vida Maior, aprimorando a vida menor em que encontras. Amarás a Deus, conchegando-te ao próximo, a fim de repartir com ele os dons de que o Senhor te enriqueceu. Fará de tua fé energia dinâmica a desentranhar-se da oração e da teoria, na forma de serviço ao próximo.
Aceitarás a mensagem da sobrevivência a falar-te do amanhã, por bendita orientação destinada à vivência de hoje, de modo a que faças melhor, através da convivência com teus irmãos.
À vista disso, a tua confiança na Divina Providência revelar-se-á consubstanciada no verbo com que esculpes a doutrina do amor e da verdade, na página iluminativa com que elevas o pensamento alheio, no auxílio providencial aos que sofrem, no perdão das ofensas, no esquecimento dos ultrajes ou no pão que divides com os últimos viajantes nas retaguardas da aflição.
Ouvirás discussões apaixonadas e por vezes estéreis, em nome da dúvida e da experimentação, da filosofia e da ciência, no arrazoado daqueles que continuam perguntando e eles próprios existem e, de outros, colherás o estranho argumento de que tua fé nada tem a ver com burilamento moral.
Efetivamente, não desprezarás a indagação digna, reconhecendo que o estudo é imperativo de nossa marcha em rumo certo, no entanto, conservarás; no teu íntimo a certeza da própria imortalidade, qual facho inapagável de sol e, conquanto não desconheças que sublimação não é serviço de apenas um dia, honrarás os teus compromissos, guardando lealdade à reta consciência na disciplina da palavra empenhada.
Crerás na Vida Maior, aprimorando a vida menor em que encontras. Amarás a Deus, conchegando-te ao próximo, a fim de repartir com ele os dons de que o Senhor te enriqueceu. Fará de tua fé energia dinâmica a desentranhar-se da oração e da teoria, na forma de serviço ao próximo.
Aceitarás a mensagem da sobrevivência a falar-te do amanhã, por bendita orientação destinada à vivência de hoje, de modo a que faças melhor, através da convivência com teus irmãos.
À vista disso, a tua confiança na Divina Providência revelar-se-á consubstanciada no verbo com que esculpes a doutrina do amor e da verdade, na página iluminativa com que elevas o pensamento alheio, no auxílio providencial aos que sofrem, no perdão das ofensas, no esquecimento dos ultrajes ou no pão que divides com os últimos viajantes nas retaguardas da aflição.
Ser-te-á; ela o arado precioso para arrotear a gleba do mundo, onde a vida te aguarda as sementes de progresso e renovação, no poder do trabalho e na força do bem.
Tua fé racionada constituirá, por fim, a lâmpada que Allan Kardec te colocou nas mãos, para que a chama da caridade nela flameja constantemente. Caminharás com ela e por ela atingirás a compreensão real dos ensinamentos do Cristo, aprendendo a servir com Ele, nosso Mestre e Senhor, para que o Reino de Deus se levante no coração dos homens, construindo a felicidade dos homens para sempre.
(Senda para Deus)