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29 abril 2014

Reconciliar-se com os adversários


Concerta-te sem demora com o teu adversário, enquanto estás a caminho com ele, para que não suceda que ele te entregue ao juiz, e que o juiz te entregue ao seu ministro, e sejas mandado para a cadeia. Em verdade te digo que não sairás de lá, 
enquanto não pegares o último ceitil.” (Mateus, V: 25 e 26)

Há, na prática do perdão e na prática do bem em geral, além de um efeito moral, um efeito também material. A morte, como se sabe, não nos livra dos nossos inimigos. Os Espíritos vingativos perseguem sempre com o seu ódio, além da sepultura, aqueles que ainda são objeto do seu rancor. Daí ser falso, quando aplicado ao homem, o provérbio: “morto o cão, acaba a raiva”. O Espírito mau espera que aquele a quem quer mal esteja encerrado em seu corpo, e assim menos livre, para mais facilmente o atormentar, 
atingindo-o nos seus interesses ou nas suas mais caras afeições.

É necessário ver nesse fato a causa da maioria dos casos de obsessão, sobretudo daqueles que apresentam certa gravidade, como a subjugação e a possessão. O obsedado e o possesso são, pois, quase sempre, vítimas de uma vingança anterior, a que provavelmente deram motivo por sua conduta. Deus permite a situação atual, para os punir do mal que fizeram, ou, se não o fizeram, por haverem faltado com a indulgência e a caridade, 
deixando de perdoar.

Importa, pois, com vistas à tranquilidade futura, reparar o mais cedo possível os males que se tenham praticado em relação ao próximo, e perdoar aos inimigos, para assim se extinguirem, antes da morte, todos os motivos de desavença, toda causa profunda de animosidade posterior. Dessa maneira, se pode fazer, de um inimigo encarnado neste mundo, um amigo no outro, ou pelo menos ficar com a boa causa, e Deus não deixa ao sabor da vingança aquele que soube perdoar.

Quando Jesus recomenda que nos reconciliemos o mais cedo possível com o nosso adversário, não quer apenas evitar as discórdias na vida presente, mas também evitar que elas se perpetuem nas existências futuras. Não saireis de lá, disse ele, enquanto não pagardes o último ceitil, ou seja, até que a justiça divina não esteja completamente satisfeita.

O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec
(Cap. X – Bem-Aventurados os Misericordiosos)

Qual a sua religião?



Valores que não tem preço.


Essas coisas são as mias importantes que podemos ter.


Muitas outras podemos comprar, até podem ser tão importantes, podem-nos fazer felizes, mas são fáceis de ser substituídas.


São inesquecíveis, mas infelizmente não são eternas porque nada nesta vida é eterno.


Não tem preço o amor.


Não tem preço um beijo dos nossos filhos.


Não tem preço acordarmos todos os dias de manhã com saúde.


Não tem preço, a alegria, a felicidade.


Não tem preço o sorriso de uma criança.


Não tem preço estarmos perto das pessoas que amamos.


Não tem preço um verdadeiro amigo.


Não tem preço sentir que as pessoas que gostamos têm tempo para nós.


Mas nos dias de hoje parece que às vezes tudo está distorcido.


Vemos pessoas a gastarem o seu tempo a trabalhar, sem terem tempo para estarem com a família.

Vemos pais que não dão atenção aos filhos.


Vemos pessoas a lamentarem-se todos os dias sem razão alguma.


Vemos pessoas que maltratam crianças.


Vemos pessoas que odeiam, em vez de amar.


Todo nós deveríamos ter consciência de que é uma felicidade tremenda fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas.


A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade quando partilhada, é dobrada.


Se te queres sentir rico, conta todas as coisas que tens que o dinheiro não pode comprar.


O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que lhe chamam de PRESENTE.


Pensem nisso.


(desconheço autoria).