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31 maio 2015

Dia da Macarronada Beneficente

Dia 31 de Maio
Dia da Macarronada
Iniciou as 11:00 as 15:00

Agradecemos a loja Takei e a Padaria Citi Bread pelas doações 
e a todos que contribuiram para esse dia.

A Casa de Maria agradece a todos que fizeram doações.

Abaixo segue algumas fotos do evento.























































19 maio 2015

DISSE-NOS O MESTRE: “NÃO VIM TRAZER PAZ À TERRA, MAS A ESPADA”

A espada simbólica
“Não cuideis que vim trazer a paz à Terra; não vim trazer a paz, mas a espada.” – Jesus.
(Mateus, 10:34.)

Inúmeros leitores do Evangelho perturbam-se ante essas afirmativas do Mestre Divino, porquanto o conceito de paz, entre os homens, desde muitos séculos foi visceralmente viciado. Na expressão comum, ter a paz significa haver atingido garantias exteriores, dentro das quais possa o corpo vegetar sem cuidados, rodeando-se o homem de servidores, apodrecendo na ociosidade e ausentando-se dos movimentos da vida.
Jesus não poderia endossar tranquilidade desse jaez, e, em contraposição ao falso princípio estabelecido no mundo, trouxe consigo a luta regeneradora, a espada simbólica do conhecimento interior pela revelação divina, a fim de que o homem inicie a batalha do aperfeiçoamento em si mesmo. O Mestre veio instalar o combate da redenção sobre a Terra. Desde o seu ensinamento primeiro, foi formada a frente da batalha sem sangue, destinada à iluminação do caminho humano. E Ele mesmo foi o primeiro a inaugurar o testemunho pelos sacrifícios supremos.
Há quase vinte séculos vive a Terra sob esses impulsos renovadores, e ai daqueles que dormem, estranhos ao processo santificante!
Buscar a mentirosa paz da ociosidade é desviar-se da luz, fugindo à vida e precipitando a morte.
No entanto, Jesus é também chamado o Príncipe da Paz.
Sim, na verdade o Cristo trouxe ao mundo a espada renovadora da guerra contra o mal. Constituindo em si mesmo a divina fonte de repouso aos corações que se unem ao seu amor; esses, nas mais perigosas situações da Terra, encontram, nEle, a serenidade inalterável. É que Jesus começou o combate de salvação para a Humanidade, representando, ao mesmo tempo, o sustentáculo da paz sublime para todos os homens bons e sinceros.
Fonte: Extraído do livro “Caminho, Verdade e Vida”, de Francisco Cândido Xavier, pelo espírito Emmanuel. Federação Espírita Brasileira.



#casademaria 
#centroespirita
#venhafazercurso

Horários

                                    Quartas às 20 horas     - Tratamento / Passe / Palestras
                                    Quintas às 20 horas      - Curso de Aprendiz do Evangelho (fase final)
                                    Sextas às 20 horas       - Trabalho interno do centro
                                    Sábado às 09 horas      - Evangelização Infantil
                                    Domingos às 07 horas  - Trabalho Assistencial 
                                                                             com Moradores de Rua (café da manhã)
                                    Domingo às 09 horas    - Iniciação ao Curso Aprendiz do Evangelho

Rua Guaraciaba n 186, Jardim Barbosa, 
Guarulhos/SP, CEP 07111-020
e-mail: centro.espirita.casademaria@gmail.com

12 maio 2015

Merecimento maior

Divides alimento com os irmãos subnutridos.

Quanto possível, porém, oferece-lhes, sem qualquer exibição de virtude, o pão do conhecimento espiritual.

Compras agasalho para os que sofrem ao desabrigo.

Quanto possível, no entanto, movimenta as próprias mãos na costura, fabricando essa ou aquela peça de roupa, destinada aos que tremem de frio.

Envias remédio ao enfermo.

Quanto possível, contudo, estende-lhe alguma palavra de encorajamento e esperança.

Entregas, a benefício dos necessitados, os sobejos do reduto doméstico.

Quanto possível, entretanto, aproveita as sobras de tempo a fim de levar-lhes a frase de entendimento que os ajude a destrinçar os problemas da vida.

Ajudas ao companheiro nas horas de compreensão e harmonia ideal.

Quanto possível, porém, ampara-lhe a alma dorida, quando as provações, junto dele, não te gratifiquem o anseio de reconforto.

Oras, de alma tranquila, entre os irmãos de fé, nos dias de céu azul.

Quanto possível, no entanto, descansa com eles na fonte da prece, quando as lutas e as dores se fizerem mais acirradas.

Exerces a beneficência em atividade manifesta.

Quanto possível, contudo, atende à renúncia silenciosa pela felicidade dos outros, partindo da  própria casa.

Desculpas a quem te ofende.

Quanto possível, entretanto, assume a iniciativa da reconciliação, cultivando a humildade.

Todo bem, qualquer que ele seja, é bênção creditada a favor de quem o pratica.

Da migalha à fortuna, ofertadas por amor, há toda uma escala de alegria e luz.

Contudo, todo bem praticado com sacrifício tem merecimento maior.

05 maio 2015

Mediunidade Espirita

"Restituí a saúde aos doentes, ressuscitai os mortos, curai os leprosos, expulsai os demônios. Daí gratuitamente o que gratuitamente haveis recebido."

(Matheus, 10:8)

"Mediunidade é coisa santa, que deve ser praticada santamente, religiosamente. Se há um gênero de mediunidade que requeira essa condição de modo ainda mais absoluto é a mediunidade curadora.(...) O médium curador transmite o fluido salutar dos bons Espíritos; não tem o direito de vendê-lo. Jesus e os apóstolos, ainda que pobres, nada cobravam pelas curas que operavam."

(Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 26, Item 10.)

"Os médiuns atuais (...) igualmente receberam de Deus um dom gratuito: o de sere intérpretes dos Espíritos, para instrução dos homens, para lhes mostrar o caminho do bem e conduzí-los a fé, não para lhes vender palavras que não lhes pertecem, a eles médiuns, visto que não são fruto de suas concepções, nem de suas pesquisas, nem de seus trabalhos pessoais. Deus quer que a luz chegue a todos; não quer que o mais pobre fique dela privado. Tal a razão por que a mediunidade não se constitui um privilégio e se encontra por toda parte. Fazê-la pagar seria, pois, desviá-la do seu providencial objetivo."

(Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 26, Item 7.)

" A par da questão moral, apresenta-se uma consideração efetiva não menos importante, que entende com a natureza da mesma faculdade. (...) É que se trata de uma faculdade essencialmente móvel, fugidia e mutável, com cuja perenidade, pois, ninguém pode contar."

(Allan Kardec, O Evangelho Segundo o Espiritismo, Cap. 26, Item 9.)