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24 agosto 2014

Projeto Paulo de Tarso



Sobre o projeto

O Projeto Paulo de Tarso integra de atuação do discípulo ao Trabalho, incentivando a expansão de suas habilidades, experimentações, ciência, corpo e fazer, propondo a toda a Aliança reafirmar o compromisso co o Cristo por nossas ações de iluminação pessoal ao exemplo de determinação do discípulo Paulo de Tarso.


Estas vibrações poderão ocorrer em suas preces pessoais, 
Evangelho no Lar, Vibrações da 22h, Vibraçoes coletivas de sua casa espírita, 
ou como seu coração Cristão assim o falar.

VIBREM POR ESTE PROJETO!

‪Onde estão os Desencarnados da História?‬

22 agosto 2014

O espiritismo e as religiões



A posição do Espiritismo, em face das religiões, foi definida desde o princípio, ou seja, desde a publicação de O Livro dos Espíritos. A terceira parte do livro tem o título de “Leis Morais”, e começa pela afirmação: “A lei natural é a lei de Deus”, que equivale ao reconhecimento da unidade divina de todas as leis que regem o Universo. Note-se que Kardec e os Espíritos referem-se à lei de Deus no singular, como lei única, e nela incluem as leis morais, no plural. Assim, as leis morais são espécies de um gênero, que é a lei natural. Mas como esta não é a lei da Natureza, e sim a lei de Deus, não estamos diante de uma concepção monista natural, mas de uma concepção monista de ordem ética. As religiões, como fenômenos éticos, formas de educação moral das coletividades humanas, nada mais são do que processos diferenciados, segundo as necessidades circunstanciais e temporais da evolução, pelos quais as leis morais se manifestam no plano social.

Vejamos a explicação de Kardec, no comentário que fez ao item 617 deO Livro dos Espíritos: “Entre as leis divinas, umas regulam o movimento e as relações da matéria bruta: essas são as leis físicas; seu estudo pertence ao domínio da ciência. As outras concernem especialmente ao homem em si mesmo, e às suas relações com Deus e com os seus semelhantes. Compreendem as regras da vida do corpo, tanto quanto as da vida da alma: essas são as leis morais.” Dessa maneira, o Espiritismo nos oferece a visão global do Universo, num vasto sistema de relações, que unem todas as coisas, desde a matéria bruta até à divindade, ou seja, desde o plano material até o espiritual. As religiões, nesse amplo contexto, são como fragmentações temporárias do processo único da evolução humana.

Essa compreensão histórica permite ao Espiritismo encarar as religiões, não como adversárias, mas como formas progressivas do esclarecimento espiritual do homem, que atinge na atualidade um momento crítico, de passagem para um plano superior. Daí a afirmação de Kardec, feita em O Livro dos Espíritos e repetida em outras obras, particularmente em O que é o Espiritismo, de que este, na verdade, é o maior auxiliar das religiões. Auxiliar em que sentido? Primeiro, no sentido de fornecer às religiões, entrincheiradas em seus dogmas de fé, as armas racionais de que necessitam, para enfrentar o racionalismo materialista, e especialmente as armas experimentais, com que sustentar os seus princípios espirituais diante das ciências. Depois, no sentido de que o Espiritismo não é nem pretende ser uma religião social, pelo que não disputa um lugar entre as igrejas e as seitas, mas quer apenas ajudar as religiões a completarem a sua obra de espiritualização do mundo. A finalidade das religiões é arrancar o homem da animalidade e levá-lo à moralidade. O Espiritismo vem contribuir para que essa finalidade seja atingida.

Nisto se repete e se confirma o que o Cristo declarou, a propósito de sua própria missão, ao dizer que não vinha revogar a lei e os profetas, mas dar-lhes cumprimento. Como desenvolvimento natural do Cristianismo, o Espiritismo prossegue nesse mesmo rumo. Sua finalidade não é combater, contrariar, negar ou destruir as religiões, mas auxiliá-las. Para auxiliá-las, porém, não pode o Espiritismo endossar os seus erros, o seu apego aos formalismos religiosos, a sua aderência às circunstâncias. Porque tudo isso diminui e enfraquece as religiões, expondo-as ao perigo do fracasso, diante das próprias leis evolutivas, que impulsionam o homem para além das suas convenções circunstanciais. O Espiritismo, assim, não condena as religiões. Considera que todas elas são boas — o que é sempre contestado com violência pelo espírito de sectarismo — mas pretende que, para continuarem boas, não estacionem nos estágios inferiores, já superados pela evolução humana.

Justamente por isso, o Espiritismo se apresenta, aos espíritos formalistas e sectários, como um adversário perigoso, que parece querer infiltrar-se nas estruturas religiosas e miná-las, para destruí-las. Era o que parecia o Cristianismo primitivo, para os judeus, gregos e romanos. Não obstante, os ensinos de Jesus não visavam à 'destruição', mas ao esclarecimento e à libertação do pensamento religioso da época. Podem alegar os religiosos atuais que os espíritas os combatem, às vezes com violência. O mesmo faziam os cristãos primitivos, em relação às religiões antigas. Mas essa atitude agressiva não decorre dos princípios doutrinários, e sim das circunstâncias sociais em que se encontram os inovadores, diante da tradição. Por outro lado, é preciso considerar que a agressividade das religiões para com o Espiritismo é uma constante histórica, determinada pela própria natureza social das religiões organizadas ou positivas. Nada mais compreensível que o revide dos espíritas, quando ainda não suficientemente integrados nos seus próprios princípios.

No capítulo segundo da terceira parte de O Livro dos Espíritos, item 653, temos a explicação e a justificação da existência das religiões formalistas. Kardec estuda, através de perguntas aos Espíritos, a lei de adoração, que é o fundamento e a razão de ser de todo o processo religioso. Desse diálogo resulta a posição espírita bem definida: “A verdadeira adoração é a do coração.” Não obstante, a adoração exterior, através do culto religioso, por mais complicado e material que este se apresente, desde que praticada com sinceridade, corresponde a uma necessidade evolutiva dos espíritos a ela afeiçoados. Negar a esses espíritos a possibilidade de praticarem a adoração exterior, seria tão prejudicial, quanto admitir que os espíritos que já superaram essa fase continuassem apegados a cultos materiais. A cada qual, segundo as suas condições evolutivas.

O princípio da tolerância substitui, portanto, no Espiritismo, o sistema de intolerância que marca estranhamente a tradição religiosa. As religiões, pregando o amor, promoveram a discórdia. Ainda hoje podemos sentir a agressividade do chamado espírito-religioso, na intolerância fanática das condenações religiosas. Por isso Kardec esclareceu, em O Evangelho Segundo o Espiritismo, que o princípio religioso da doutrina não era o de salvação pela fé, e nem mesmo pela verdade, mas pela caridade. A fé é sempre interpretada de maneira particular, como a dogmática de determinada igreja a apresenta. A verdade é sempre condicionada às interpretações sectárias. Mas a caridade, no seu mais amplo sentido, como a fórmula do amor ao próximo ensinada pelo Cristo, supera todas as limitações formais. A salvação espírita não está na adesão a princípios e sistemas, mas na prática do amor.

Do livro “O Espírito e o Tempo” (Cap. IV) - Herculano Pires

16 agosto 2014



Um vídeo mostrando como é o do outro lado em uma reunião espírita,

 mostrando e dando uma noção de como funciona o plano espiritual

 no exato momento em que estamos assistindo as palestras,

 como podemos influenciar com nossos pensamentos, 

o que acontece na hora do passe, vários aparelhos 

que são usados pelos espíritos e como 

o espíritos podem nos influenciar.


Doutrina espírita para principiantes (completo)



1. A doutrina espírita, 
2. A codificação, 
3. Deus, 
4. Imortalidade da alma, 
5. Reencarnação, 
6. Leis morais e aspectos diversos, 
7. Mediunidade; 
8. Obsessão e passes.


Generosidade


Não raro, encontramos pessoas gentis no trato social. São aquelas que se preocupam em respeitar os direitos do próximo, em desenvolver seu espírito de cidadania, em buscar palavras e gestos amáveis para com os demais.
Também, com felicidade, encontramos pessoas educadas nas nossas relações sociais. São os companheiros que se fazem atenciosos, que se preocupam com pequenos gestos, como o saudar aos mais velhos, ceder o espaço para a senhora grávida ou apenas dar um telefonema para o conhecido para ter notícias.
Porém, quantas pessoas conseguem ser generosas? Se a gentileza e a educação nascem do respeito ao próximo, se desenvolvem no espírito de cidadania e convivência, a generosidade nasce no coração de quem está pronto para amar fraternalmente.
Vamos encontrar a generosidade no amigo que consegue compreender nossa falta quando esquecemos seu aniversário, e, ao encontrá-lo mais tarde, ao invés de nos cobrar o esquecimento, simplesmente nos oferece o coração aberto e espontâneo de sempre.
Será fruto da generosidade da alma quando não necessitamos, nem esperamos por um agradecimento, após ter feito um favor a alguém, pois o simples fato de poder ajudar a quem nos pediu nos é suficiente para preencher o coração com satisfação, sem aguardarmos nenhum tipo de reconhecimento.
E estaremos prontos para que a generosidade seja nossa companhia quando, tendo razão frente a uma contenda de grande importância ou a uma disputa por nonadas, sejamos capazes de abrir mão de reivindicar nossos direitos, em nome da paz e da boa convivência.
Jesus nos aconselha a cultivar a generosidade no coração quando afirma que se alguém nos convidar a dar mil passos, caminhemos dois mil se necessário. E, se outro nos pedir a capa, que também ofereçamos a túnica.
Muitas vezes, pensamos que generoso é aquele capaz de abrir os cofres e distribuir o muito que tem, quando, não raro, esse muito nem falta lhe fará.
A verdadeira generosidade nasce no coração que é capaz de olhar o próximo e o mundo com complacência e compreensão, sabendo que todos estamos sujeitos a erros, tropeços e enganos.
Seremos generosos quando estivermos despreocupados em conjugar o verbo ter... Ter algo, ter razão, ter alguém, pois nossas preocupações serão as de oferecer... a gentileza, a amizade, a companhia, a compreensão.
Claro que poderemos ensaiar os primeiros passos de generosidade tocando o bolso, para oferecer aquilo que nos sobra aos que têm tão pouco.
Porém, poderemos sempre investir mais e permitir que a generosidade ganhe espaço em nosso mundo íntimo, quando formos capazes de esquecer um tanto de nossas vontades, nossas razões, nossos anseios, para simplesmente semearmos, nos caminhos alheios, as flores perfumadas com a brisa da fraternidade.

04 agosto 2014

Palestra Andrea Bien

Dia 12/11 as 20hs


Andrea Bien estará no Centro Espirita Casa de Maria.

Ela Canta e Encanta. 
Todos estão convidados.

Rua Guaraciaba n 186, Centro, Guarulhos.

02 agosto 2014

Pintura Mediúnica



Dia 28/09/2014 - Horário: 15hs 
outros trabalhos 13 horas e 30 minutos 
no final será leiloado os quadros. 
Local Clube Recreativo de Guarulhos. 
Rua Nilo Peçanha 111 Guraulhos
www.nascente.org.br 

mail: centro.espirita.casademaria@gmail.com


CASA DE MARIA


Dia 28/09/2014 - Horário: 15hs 
outros trabalhos 13 horas e 30 minutos 
no final será leiloado os quadros. 

Local Clube Recreativo de Guarulhos. 

Rua Nilo Peçanha 111 Guraulhos
www.nascente.org.br 

mail: centro.espirita.casademaria@gmail.com

CASA DE MARIA

30 julho 2014

O porco-espinho * Meimei * - Espiritualidade para Crianças

Um dia Cristiano chorou muito. Após brigar com Teco, seu melhor amigo, por motivo sem importância, ele gritou e saiu correndo:
— Você parece um porco-espinho! Chega, Cristiano! Não dá pra brincar com você!...
Ele arregalou os olhos e perguntou, chorando:
— Porco-espinho?... Por que porco-espinho?...
— Porque você vive soltando farpas pra todo lado —gritou o amigo enquanto se afastava.


De volta a casa, Cristiano não parava de chorar. Ao vê-lo tão triste, a mãe quis saber o que acontecera e o filho contou, indignado:
— Mãe, o Teco me chamou de porco-espinho! Depois disso, o mal-estar que eu sentia aqui no peito aumentou!... Bem. Na verdade, sempre sinto esse mal-estar, mas agora está pior. Será que estou doente? Parece uma dor, não sei explicar!...
A mãe olhou e viu que ele apertava o peito com as mãos, fazendo careta. Conhecendo o filho, perguntou:
— Cris, já notou quando ou por que essa dor aparece?
— Não... Ah! Lembro-me de que outro dia esse mal-estar apareceu... foi quando briguei com o Toninho! — ele respondeu, depois de pensar um pouco.
— Ah!... — exclamou a mãe. — Interessante. Pense um pouco mais, filho.
— Na semana passada, senti a mesma coisa! Foi quando discuti com o Marcelo na sala de aula, e a professora chamou nossa atenção — ele voltou a lembrar.
A mãe balançou a cabeça, mostrando que tinha compreendido e indagou:
— Pense, Cristiano. O que há de semelhante nas situações que lhe causaram mal-estar?
— Parece que é quando eu brigo com alguém! — exclamou ele, surpreso.
— Exatamente, filho. Percebe o mal que faz a si mesmo? Quando brigamos com as pessoas, é que nossos sentimentos não são bons. Então, precisamos melhorá-los, isto é, desejar o bem do próximo, aprender a perdoar, tratar bem as pessoas, demonstrar amizade, carinho, paciência, tolerância com todos...
— Só isso? — perguntou o menino.
— Acha pouco? Essa mudança é tudo na vida, meu filho. Você vai notar a diferença. E, se encontrar alguma dificuldade, faça uma prece a Jesus.
— Está bem. Vou começar amanhã mesmo — resolveu Cristiano.
Mas, à noite, o irmão chegou e perguntou ao Cristiano, muito irritado:
— Cris, você pegou meu novo livro de histórias, que eu estava lendo?
Diante da pergunta, que parecia uma certeza, Cristiano avermelhou, encheu o peito e, ofendido, abriu a boca para responder. Mas, nesse instante, ele olhou para a mãe, que sorria como se dissesse: “Esta é sua oportunidade de mudar, meu filho”.
Então, Cristiano pensou em Jesus, pedindo ajuda. Depois respirou fundo, foi se acalmando, e quando olhou para o irmão sua expressão era mais tranquila. Com um sorriso, disse:
— Beto, eu não peguei seu livro. Quer que eu o ajude a procurá-lo? É que, às vezes, quando a gente procura com pressa, não consegue encontrar!
O irmão estranhou a reação de Cristiano, antes tão bravo. Ele se acalmou, concordando:
— É verdade. Talvez não tenha procurado direito. Mas você está diferente, Cris. O que aconteceu? — perguntou, intrigado.
— Depois eu conto, Beto. Agora, vamos procurar seu livro?
Nesse momento, olhando para o chão, Cristiano viu o livro caído ao lado de uma poltrona. Abaixou-se e pegou-o.


— Ah!... Aqui está, Beto! Achei seu livro!...
Envergonhado, o rapazinho se desculpou:
— Só lembrei agora que estava lendo o livro aqui na sala. Obrigado, Cristiano! Se não fosse você, eu não iria achá-lo tão fácil!...
Ele sorriu satisfeito consigo mesmo. Olhou para a mãe, que o observava:
— Como está se sentindo, Cris?
O garoto abriu largo sorriso, emocionado, correu e abraçou a mãezinha, cheio de amor:
— Estou muito feliz, mãe. Interessante é que não vejo, mas “sinto” que daqui do meu peito sai uma luz que espalha bem-estar, alegria, satisfação, um monte de sentimentos bons! E essa luz, que se espalhou pela sala, atinge também o meu irmão e você também...
— Viu a diferença, filho? O bem que provoca uma ação boa?
— É verdade, mãe! E quanto mal nós podemos fazer quando estamos irritados, nervosos e descontentes com tudo!... Amanhã vou pedir desculpas aos meus amigos que tanto tenho prejudicado.
A partir desse dia, Cristiano passou a não reagir mais por impulso; pensava antes de falar e, dessa maneira, passou a tratar melhor todas as pessoas.
Tornou-se querido por todos e muito, muito mais tranquilo.

MEIMEI

Mensagem recebida por Célia X. de Camargo, em 25/11/2013.

Fonte: “REVISTA O CONSOLADOR”

Evangelização Infantil

"O OBJETIVO DA EVANGELIZAÇÃO ESPÍRITA INFANTIL,É DE MUITA IMPORTÂNCIA A TODOS. A CRIANÇA DEVERÁ DESENVOLVER UM SENTIMENTO DE SEGURANÇA MAIOR, PERANTE A VIDA E SENTIR OS ESTÍMULOS A PRÁTICA DO BEM, ELA CERTEZA DO AMOR DE DEUS, QUE NOS CONCEDE AS BENÇÃOS DE TERMOS ESPÍRITOS - AMIGOS, A NOS AMPARAREM E INSPIRAREM EM SEU NOME."

Como é de conhecimento de todos, no dia 26 de Julho foi inaugurada a Evangelização Infantil no Centro Espirita Casa de Maria.

Abaixo segue algumas fotos do Dia Maravilhoso.









11 julho 2014

AGENDA "CASA DE MARIA"

*3 Encontro da Educação e Cultura Espírita de Guarulhos
20/07/2014  Horário: 9 horas as 12 horas
Local: Rua Castelo Branco, 279 - Vila Barros - Guarulhos




*Evangelização Infantil
26/07/2014  Horário: 9 horas
Local: Casa de Maria




*Pintura Mediúnica
28/09/2014   Horário: 15hs  outros trabalhos 13 horas e 30 minutos
Patrocínio: Casa de Maria





*GTTM (Grupo Teatral Terceiro Milênio) da Seara Bendita
19/10/2014  Horário: 16 horas
"Entrevidas a Consciência de Si Mesmo"



10 julho 2014

Evangelização Infantil

O curso de Evangelização Infantil inicia suas atividades agora nesse mês de Julho no dia 26.



A Educação Espírita tem, como objetivo principal, a emancipação do ser humano baseada na percepção e compreensão da sua própria natureza espiritual.

Não se trata de transformar crianças em espíritas. Trata-se de torná-las pessoas felizes, realizadas, conscientes das leis da vida e da sua função no Universo.

Para isto, é necessário considerar o educando em todos os aspectos interligados de seu Ser: espiritual, moral, mental, emocional, físico-energético, social.

É necessário desenvolver um tipo de trabalho que inclua todas estas dimensões do Ser; que relacione conceitos, sentimentos e prática; que seja atual e interdisciplinar e adaptado a cada realidade, sem perder-se de seus princípios norteadores.


Realização "Casa de Maria"

Pintura Mediúnica e outros trabalhos.


02 julho 2014

Super-herói distribui pães a moradores de rua


Um super-herói mascarado, que entrega pãezinhos e suco 3 vezes por semana, para 50 moradores de rua, está chamando a atenção de moradores da cidade de Bucaramanga, em Santander, na Colômbia.

O homem, conhecido como Super Pan, faz as entregas toda segunda, quarta e sexta-feira logo cedo.

E se tornou tão popular que começou a contagiar outras pessoas com sua boa ação.
Elas não perdem a oportunidade de se aproximar dele para oferecer apoio e doações.

O homem por trás da máscara se recusa a revelar seu nome verdadeiro.
Seu principal inimigo é a fome e sua arma para combatê-la é fazer as entregas de comida, sempre acompanhada com uma palavra amiga.

Super Pan tem uma página no Facebook com muitos seguidores onde escreve:

Bom dia! 
Peço desculpas se não responder as mensagens rapidamente, como elas chegam. São mais de 300 posts! É regado de bênçãos! E estou animado porque essa ajuda vai continuar a crescer como fermento. 

Super Pan já aparece em reportagens nos jornais da cidade.


"Já que a capa do Super-Pan não voa, então ele usa sua moto, onde quer que Deus o leva, para entregar pão e café para os necessitados de Bucaramanga", diz a publicação.

Veja como é possível diminuir a dor das pessoas com tão pouco. 
Assista a reportagem com super-herói em ação:




FONTE: http://sonoticiaboa.band.uol.com.br/noticia.php?i=4912


25 junho 2014

Tv Web Luz - Tv web Espirita para o despertar de uma nova era

Série Psicológica Joanna de Ângelis



clique no link abaixo para ver a entrevista


Entrevistador Luis Falcão do Centro Espírita Divina Luz 
e apoiador e trabalhador também da Casa de Maria.

24 junho 2014




"Deus te entrega as sementes gratuitamente, mas o plantio 
é por sua conta. A colheita é conforme o tempo que dedicas
à plantação. Não deves culpar a vida se o resultado não tem 
sido o esperado. 
Prepara teu caminho, valorize tuas sementes, ame dia após 
dia e os bons frutos virão como consequência."

Plantaremos a semente, 
do amor ao próximo,
o respeito, 
a dedicação, 
e o bem querer. 
Pois a semeadura é livre,
 mas a colheita é obrigatória.

20 junho 2014

Em família


A família consanguínea é lavoura de luz da alma, dentro da qual triunfam somente aqueles que se revestem de paciência, renúncia e boa vontade.

De quando a quando, o amor nos congrega, em pleno campo da vida, regenerando-nos a sementeira do destino.

Geralmente, não se reúnem a nós os companheiros que já demandaram a esfera superior dignamente aureolados por vencedores, e sim afeiçoados menos estimáveis de outras épocas, para restaurarmos o tecido da fraternidade, indispensável ao agasalho de nossa alma, na jornada para os cimos da vida.

Muitas vezes, na condição de pais e filhos, cônjuges ou parentes, não passamos de devedores em resgate de antigos compromissos.

Se és pai, não abandones teu filho aos processos da natureza animal, qual se fora menos digno de atenção que a hortaliça de tua casa.

A criança é um “trato de terra espiritual” que devolverá o que aprende, invariavelmente, de acordo com a sementeira recebida.

Se és filho, não desprezes teus pais, relegando-os ao esquecimento e subestimando-lhes os corações, como se estivessem em desacordo com os teus ideais de elevação e nobreza, porque também, um dia, precisarás da alheia compreensão para que se te aperfeiçoe na individualidade a região presentemente menos burilada e menos atendida.

A criatura no ocaso da existência é o espelho do teu próprio futuro na Terra.

Aprende a usar a bondade, em doses intensivas, ajustando-a ao entendimento e à vigilância para que a tua experiência em família não desapareça no tempo, sem proveito para o caminho a trilhar.

Quem não auxilia a alguns, não se acha habilitado ao socorro de muitos.

Quem não tolera o pequeno desgosto doméstico, sabendo sacrificar-se com espontaneidade e alegria, a benefício do companheiro de tarefa ou de lar, debalde se erguerá por salvador de criaturas e situações que ele mesmo desconhece.

Cultiva o trabalho constante, o silêncio oportuno, a generosidade sadia e conquistarás o respeito dos outros, sem o qual ninguém consegue ausentar-se do mundo em paz consigo mesmo.

Se não praticas no grupo familiar ou no esforço isolado a comunhão com Jesus, não te demores a buscar-lhe a vizinhança, a inspiração e a diretriz.

Não percas o tesouro das horas em reclamações improfícuas ou destrutivas.

Procura entender e auxiliar a todos em casa, para que todos em casa te entendam e auxiliem na luta cotidiana, tanto quanto lhes seja possível.

O lar é o porto de onde a alma se retira para o mar alto do mundo, e quem não transporta no coração o lastro da experiência dificilmente escapará ao naufrágio parcial ou total.

Procura a paz com os outros ou a sós.

Recorda que todo dia é dia de começar. 

Do livro Família, obra mediúnica psicografada pelo médium Francisco Cândido Xavier.

extraído:http://www.oconsolador.com.br/ano8/367/emmanuel.html