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30 setembro 2014

VIDEO SEGUNDA PINTURA MEDIUNICA - CASA DE MARIA - GRUPO NASCENTE


Segunda Pintura Mediúnica 
Centro Espirita Casa de Maria / Grupo Nascente Artes
28/09/14
Evento realizado no Clube Recreativo de Guarulhos

Agradecemos imensamente a todos que participaram

*Clube Recreativo de Guarulhos, 
*Padaria City Bread, 
*Fazendinha, 
*Evandro pelo Transporte, 
*Centro Batuíra, 
*Centro Divina Luz, 
*Grupo Nascente Artes,
*Outros Centros Espiritas,
*Todos os trabalhadores do Centro Espírita Casa de Maria.
(Ataide, Roberto, Iracema, Nilce, Agostinho, Walesca, Wanessa, Sonia, Katia, José, Renato, Ingrid, Luciano, Nelson, Leandro, Maria José, Priscila, Willian, Maiza, Maria Nepomucena, Flavia, os familiares e amigos dos trabalhadores.

https://www.facebook.com/centrocasade...
http://centrocasademaria.blogspot.com.br
http://www.nascente.org.br

29 setembro 2014

Fotos do Evento Pintura Mediunica

























Segunda Pintura Mediúnica 
Centro Espirita Casa de Maria / Grupo Nascente Artes
28/09/14
Evento realizado no Clube Recreativo de Guarulhos

Agradecemos imensamente a todos que participaram

*Clube Recreativo de Guarulhos, 
*Padaria City Bread, 
*Fazendinha, 
*Evandro pelo Transporte, 
*Centro Batuíra, 
*Centro Divina Luz, 
*Grupo Nascente Artes,
*Outros Centros Espiritas,
*Todos os trabalhadores do Centro Espírita Casa de Maria.
(Ataide, Roberto, Iracema, Nilce, Agostinho, Walesca, Wanessa, Sonia, Katia, José, Renato, Ingrid, Luciano, Nelson, Leandro, Maria José, Priscila, Willian, Maiza, Maria Nepomucena, Flavia, os familiares e amigos dos trabalhadores.

https://www.facebook.com/centrocasade...
http://centrocasademaria.blogspot.com.br
http://www.nascente.org.br

19 setembro 2014

Quadros à Venda

Abaixo apresentamos a pintura Mediúnica. 
Todos os quadros (fotos) estão a venda, 
e serão entregues apenas no dia 28 de Setembro, dia do evento. 
O valor de cada quadro é de R$ 120,00 (cento e vinte reais) 
podendo ser dividido em duas vezes. 
Caso queira adquirir alguns dos quadros,
por gentileza entrar em contato com os trabalhadores 
e informar o quadro a ser adquirido.
 Fone: 4138-2881 (Zilda). 97649-1621 (Nice) 96053-7773 (Maiza)





















15 setembro 2014

E.A.E à Distância

Escolas de Aprendizes do Evangelho à Distância

A Escola de Aprendizes do Evangelho representa uma grande oportunidade para a transformação do ser humano, por meio do aprendizado e vivência do evangelho, transformando o “homem velho no homem novo”, como nos diz Paulo de Tarso; no entanto, essa oportunidade está restrita aos frequentadores da Escola nos Centros Espíritas.



OBJETIVO E ORIGEM: Mas há pessoas com impossibilidades reais de frequentar a Escola presencial e que ficam excluídas. Foi para preencher essa lacuna, que surgiu a EAE a Distância, inicialmente por correspondência e um atendimento individual, depois ampliada também para envio por Internet (via email) e atendendo alunos reunidos em grupos de estudos (com duas ou mais pessoas).
Aliás, necessidade já prevista por Edgard Armond, em 1950, no livro Guia do Aprendiz – Cap. 12 – (…) “As Escolas já existentes, como aliás já foi previsto… promoverão Cursos por Correspondência, com instruções pormenorizadas e metódicas enviadas aos interessados pelos meios normais conhecidos, encarregando-se também da apuração dos resultados nas épocas próprias”, destacando assim a importância da Escola a distância. A este ponto, somam-se os insistentes apelos da Espiritualidade na urgência de evangelizar o homem para atender às necessidades dos momentos vindouros. Criaram-se então a EAE a distância.
A EAE a distância é mais um trabalho alicerçado no programa da Iniciação Espírita e de seus elevados ideais, dando também oportunidade aos grupos pertencentes ao movimento de Aliança de expandir sua atuação, levando a Escola aos quatro cantos do planeta, cumprindo assim o que Edgard Armond coloca no livro A Hora do Apocalipse – págs. 40 e 82 – (…) “conforme está predito, o Brasil será o luzeiro do mundo e o ponto donde a verdade se espalhará por toda a parte… Mas é necessário que haja uma expansão de maior rapidez e amplitude porque o tempo é curto…”
A EAE a distância é um trabalho que deve ser incorporado pelos Grupos Integrados e inscritos como mais uma ferramenta legada pela espiritualidade para que se concretize o processo de Iniciação Espiritual da humanidade.
IMPOSSIBILITADO REAL: São Pessoas que residem em locais onde não há a Escola presencial, pessoas enclausuradas em hospitais, clinicas, presídios ou lares (no caso de absoluta impossibilidade de locomoção), pessoas que trabalham em rodizio permanente de horários. Observação: Os casos de exceções são analisados pela equipe que dirige o aluno, sob sua inteira responsabilidade.
METODOLOGIA: É a mesma Escola realizada em sala de aula, com o mesmo programa e mesmas atividades, incluindo-se apenas a metodologia do ensino a distância. 
A EAE a distância possui pilares de sustentação que devem ser preservados pelos grupos espíritas, para que haja êxito no trabalho, que são:
  • a)  Tarefas desenvolvidas totalmente na Casa Espírita. (com a devida disciplina de dia/horário)
  • b)  Tarefas sempre em equipe.
  • c)  Equipe de voluntários sintonizados com a Espiritualidade Superior.
  • d)  Cartas mensais devidamente estruturadas, por meio das quais o Dirigente de Aluno cumpre sua função.
OBSERVAÇÃO: A Casa Espirita deve ser comprometida com a da Escola à Distancia tanto quanto com as Escolas presenciais, oferecendo apoio necessário principalmente na área espiritual tais como: vibrações, tratamentos, exames espirituais… Os voluntários que formam a equipe devem utilizar material especifico de apoio para alunos individuais e alunos em grupos de estudos, bem como o manual com o método a ser aplicado (Manual EAED para o dirigente). Os Dirigentes deverão fazer o Curso específico de Formação da EAE a Distância.

Para participar, entre em contato com: escoladistancia@alianca.org.br

http://alianca.org.br/programa-de-estudos/escola-de-aprendizes-do-evangelho/e-a-e-a-distancia/

http://www.digmafra.com.br/eaed/    para dirigentes da aula

03 setembro 2014

Crônica sobre o viver


Era seu último dia de vida, mas ele ainda não sabia disso.
Naquela manhã, sentiu vontade de dormir mais um pouco. Estava cansado porque na noite anterior fora deitar muito tarde. Também não havia dormido bem. Tinha tido um sono agitado. Mas logo abandonou a idéia de ficar um pouco mais na cama e se levantou, pensando na montanha de coisas que precisava fazer na empresa.
Lavou o rosto e fez a barba correndo, automaticamente, não prestou atenção no rosto cansado nem nas olheiras escuras, resultado das noites mal dormidas. Nem sequer percebeu um aglomerado de pelos teimosos que escaparam da lâmina de barbear.
“A vida é uma seqüência de dias vazios que precisamos preencher”, pensou enquanto jogava a roupa por cima do corpo.
Engoliu o café e saiu resmungando baixinho um “bom-dia”, sem convicção. Desprezou os lábios da esposa, que se ofereciam para um beijo de despedida. Não notou que os olhos dela ainda guardavam a doçura de mulher apaixonada, mesmo depois de tantos anos de casamento. Não entendia porque ela se queixava tanto da ausência dele e vivia reivindicando mais tempo para ficarem juntos. Ele estava conseguindo manter o elevado padrão de vida da família, não estava? Isso não bastava?
Claro que não teve tempo para esquentar o carro nem sorrir quando o cachorro, alegre, abanou o rabo. Deu a partida e acelerou. Ligou o rádio, que tocava uma canção antiga do Roberto Carlos, “detalhes tão pequenos de nós dois…”
Pensou que não tinha mais tempo para curtir detalhes tão pequenos da vida. Anos atrás, gostava de assistir ao programa de Roberto Carlos nas tardes de domingo. Mas isso fazia parte de outra época, quando podia se divertir mais.
Pegou o telefone celular e ligou para sua filha. Sorriu quando soube que o netinho havia dado os primeiros passos. Ficou sério quando a filha lembrou-o de que há tempos ele não aparecia para ver o neto e o convidou para almoçar. Ele relutou bastante: sabia que iria gostar muito de estar com o neto, mas não podia, naquele dia, dar-se ao luxo de sair da empresa. Agradeceu o convite, mas respondeu que seria impossível.
Quem sabe no próximo final de semana? Ela insistiu, disse que sentia muita saudade e que gostaria de poder estar com ele na hora do almoço. Mas ele foi irredutível: realmente, era impossível.
Chegou à empresa e mal cumprimentou as pessoas. A agenda estava totalmente lotada, e era muito importante começar logo a atender seus compromissos, pois tinha plena convicção de que pessoas de valor não desperdicam seu tempo com conversa fiada.
No que seria sua hora do almoço, pediu para a secretária trazer um sanduíche e um refrigerante diet. O colesterol estava alto, precisava fazer um check-up, mas isso ficaria para o mês seguinte. Começou a comer enquanto lia alguns papéis que usaria na reunião da tarde. Nem observou que tipo de lanche estava mastigando.
Enquanto mastigava relacionava os telefones que deveria dar, sentiu um pouco de tontura, a vista embaçou. Lembrou-se do médico advertindo-o, alguns dias antes, quando tivera os mesmos sintomas, de que estava na hora de fazer um check-up. Mas ele logo concluiu que era um mal-estar passageiro, que seria resolvido com um café forte, sem açúcar.
Terminado o “almoço”, escovou os dentes e voltou à sua mesa. “A vida continua”, pensou. Mais papéis para ler, mais decisões a tomar, mais compromissos a cumprir. Nem tudo saía como ele queria. Começou a gritar com o gerente, exigindo que este cumprisse o prometido. Afinal, ele estava sendo pressionado pela diretoria. Tinha de mostrar resultados. Será que o gerente não conseguia entender isso?
Saiu para a reunião já meio atrasado. Não esperou o elevador. Desceu as escadas pulando de dois em dois degraus. Parecia que a garagem estava a quilômetros de distância, encravada no miolo da terra, e não no subsolo do prédio.
Entrou no carro, deu partida e, quando ia engatar a primeira marcha, sentiu de novo o mal-estar. Agora havia uma dor forte no peito. O ar começou a faltar… a dor foi aumentando… o carro desapareceu… os outros carros também…. Os pilares, as paredes, a porta, a claridade da rua, as luzes do teto, tudo foi sumindo diante de seus olhos, ao mesmo tempo em que surgiam cenas de um filme que ele conhecia bem. Era como se o videocassete estivesse rodando em câmara lenta. Quadro a quadro, ele via esposa, o netinho, a filha e, uma após outra, todas as pessoas que mais gostava.
Por que mesmo não tinha ido almoçar com a filha e o neto? O que a esposa tinha dito à porta de casa quando ele estava saindo, hoje de manhã? Por que não foi pescar com os amigos no último feriado? A dor no peito persistia, mas agora outra dor começava a perturbá-lo: a do arrependimento. Ele não conseguia distinguir qual era a mais forte, a da coronária entupida ou a de sua alma rasgando.
Escutou o barulho de alguma coisa quebrando dentro de seu coração, e de seus olhos escorreram lágrimas silenciosas. Queria viver, queria ter mais uma chance, queria voltar para casa e beijar a esposa, abraçar a filha, brincar com o neto…
Queria… Queria… Mas não havia mais tempo…
Em “O Sucesso é ser feliz”, por Roberto Shinyashiki.